Camarotti, jornalista do Papa, é um recifense que dá orgulho





O jornalista Gerson Camarotti, que nesta semana furou a mídia internacional com uma entrevista exclusiva com o Papa Francisco, é daqueles profissionais que devemos copiar pela sua competência. 


E sinto muito orgulho desse profissional, até porque somos da mesma “fábrica”: a Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). 


Ele se formou em 1995 e eu entrei naquela  tradicional Casa de forjar jornalistas em 1996.  


Camarotti tem uma boa história desde então. É  hoje comentarista político da GloboNews, trabalhou por oito anos como repórter especial em O Globo. 


Tem passagens também por importantes redações do País, como Veja, Época, Correio Braziliense e Estado de S.Paulo. É autor, em parceria com Bernardo de La Peña, do livro Memorial do Escândalo, sobre os bastidores do mensalão, em 2005. 


Além disso é um profundo conhecedor do Vaticano. Foi ele o único comentarista a acertar com antecedência a escolha do Papa Francisco.  


E escreveu um livro sobre os bastidores do  último conclave. Só para se ter uma ideia, antes da entrevista com o pontífice,  ele o presenteou com o seu livro. Então o Papa disse que já tinha lido boa parte e perguntou como ele sabia de tantas coisas (bastidores). 


A Universidade Católica de Pernambuco tem tradição de ser um celeiro de bons jornalistas. 


Além de Camarotti, podemos citar dezenas deles, a exemplo de Geneton Moraes Neto, Ricardo Noblat, Francisco Jose, Michele Loreto, Sergio Miguel Buarque e muito outros. 


Por isso não tenho a mínima cerimônia em me inspirar e tentar seguir os passos seguros desses grandes profissionais. 


A Universidade Católica já até fez menção ao nosso trabalho: Ex-aluno se destaca em missão da ONU


Sinal que estamos no caminho correto e continuaremos aqui, firmes no leme. 

Geneton Moraes Neto

Sérgio Miguel Buarque

Francisco José

Ricardo  Noblat
Michele Loreto 

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