Promotor Douglas Chegury chama população em audiência pública para discutir a precária situação da Feira de São Domingos de Goiás
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O promotor Douglas
Chegury, da cidade de São Domingos de Goiás, nordeste do estado, a 400 km de
Brasília, vai realizar uma audiência pública para discutir a situação da Feira Livre da cidade.
A Audiência Pública
está marcada para a próxima terça-feira, 3 de
setembro, às 14h, no salão do júri, no Fórum da Comarca.
A iniciativa do promotor
tenta encontrar uma solução para as condições extremamente precárias de
funcionamento da Feira Coberta de São
Domingos, um problema crônico que já se arrasta há muitas administrações, na
verdade desde sua criação.
tenta encontrar uma solução para as condições extremamente precárias de
funcionamento da Feira Coberta de São
Domingos, um problema crônico que já se arrasta há muitas administrações, na
verdade desde sua criação.
Para Chegury, a Feira
de São Domingos de Goiás, a exemplo do que sempre ocorreu ao longo da história da
humanidade, é um local em que as pessoas se reúnem para socializar, discutir
ideias, se encontrar e, sobretudo, vender, trocar e comprar alimentos e
produtos hortifrutigranjeiros.
de São Domingos de Goiás, a exemplo do que sempre ocorreu ao longo da história da
humanidade, é um local em que as pessoas se reúnem para socializar, discutir
ideias, se encontrar e, sobretudo, vender, trocar e comprar alimentos e
produtos hortifrutigranjeiros.
E todos os domingos, pela manhã, os pequenos
produtores do município, da região e da zona rural se dirigem até à feira para
comercializar sua produção e atender os moradores da cidade.
produtores do município, da região e da zona rural se dirigem até à feira para
comercializar sua produção e atender os moradores da cidade.
Mas segundo o
representante do Ministério Público, produtores, consumidores e frequentadores
enfrentam dificuldades estruturais que tornam sacrificante o trabalho e desconfortável
o uso daquele espaço público.
representante do Ministério Público, produtores, consumidores e frequentadores
enfrentam dificuldades estruturais que tornam sacrificante o trabalho e desconfortável
o uso daquele espaço público.
“A feira não possui calçamento, arborização,
bancos, pontos de água e de luz regulares, enfim, a urbanização é inexistente.
bancos, pontos de água e de luz regulares, enfim, a urbanização é inexistente.
Em períodos de vento, os alimentos (frutas, verduras, leite, ovos, queijo,
etc…) correm seríssimos riscos de contaminação devido à poeira que se levanta
com o movimento de pessoas e do próprio vento”, afirma o promotor.
etc…) correm seríssimos riscos de contaminação devido à poeira que se levanta
com o movimento de pessoas e do próprio vento”, afirma o promotor.
De acordo com ele, a acessibilidade
no local também é outro problema que aflige principalmente os portadores de
necessidades especiais, que se vêm privados e limitados no seu direito de ir e
vir sem obstáculos.
no local também é outro problema que aflige principalmente os portadores de
necessidades especiais, que se vêm privados e limitados no seu direito de ir e
vir sem obstáculos.
Um outro problema indicado pelo Fiscal da Lei é que os moradores das
imediações igualmente sofrem com a poeira que se levanta diuturnamente do piso
de terra.
imediações igualmente sofrem com a poeira que se levanta diuturnamente do piso
de terra.
“Doenças respiratórias
e desconfortos de toda natureza são outros males que acometem o cidadão usuário
da feira e demais pessoas”, informa.
e desconfortos de toda natureza são outros males que acometem o cidadão usuário
da feira e demais pessoas”, informa.
Douglas
Chegury diz que após inúmeras queixas de
cidadãos e diante da inércia do poder público, o Ministério Público da Comarca decidiu
realizar audiência pública para que, juntamente com a
comunidade e o Poder Público, seja ele a Prefeitura, Câmara de Vereadores,
Vigilância Sanitária, encontrem soluções imediatas e efetivas para o problema.
Chegury diz que após inúmeras queixas de
cidadãos e diante da inércia do poder público, o Ministério Público da Comarca decidiu
realizar audiência pública para que, juntamente com a
comunidade e o Poder Público, seja ele a Prefeitura, Câmara de Vereadores,
Vigilância Sanitária, encontrem soluções imediatas e efetivas para o problema.
Agenda:
Pauta: Audiência Pública para discutir soluções para a Feira Livre
Data: 3 de setembro, terça-feira
Hora: 14h
Local: Salão do Júri do Fórum da cidade
Participantes: todos dos cidadãos