Acidente em Paranã (TO): RHENZO, do chão para as alturas
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Por Niltinho Benevides,
Paranã-TO, 12.05.2014/Segunda-feira, 17h00, em casa.
Rhenzo abandonou a bicicleta; sob as quatro rodas de um trator padecem as duas rodas do seu veículo.
Ele ganhou asas nessa tarde; tão cedo percorre agora o espaço celeste!
Encheu-se de gente o aeroporto antigo da cidade; o povo atônito correu a ver o novo Ícaro, mas era tarde__nem os pais puderam vê-lo em suas acrobacias aéreas; preocupados em trazer o filho de volta, pediram ajuda ao hospital, mas era tarde.
Rhenzo voou cedo para nunca mais voltar; menino ainda, decidiu aventurar-se com os anjos.
Em meio à pista, no ponto exato da decolagem, há resquícios do combustível dele. Por ali passa gente, passa carro o tempo todo; só não vai passar a saudade.
Rhenzo abandonou a bicicleta; sob as quatro rodas de um trator padecem as duas rodas do seu veículo.
Ele ganhou asas nessa tarde; tão cedo percorre agora o espaço celeste!
Encheu-se de gente o aeroporto antigo da cidade; o povo atônito correu a ver o novo Ícaro, mas era tarde__nem os pais puderam vê-lo em suas acrobacias aéreas; preocupados em trazer o filho de volta, pediram ajuda ao hospital, mas era tarde.
Rhenzo voou cedo para nunca mais voltar; menino ainda, decidiu aventurar-se com os anjos.
Em meio à pista, no ponto exato da decolagem, há resquícios do combustível dele. Por ali passa gente, passa carro o tempo todo; só não vai passar a saudade.