Sou contra a extinção do curso de Agronegócio da UEG. A comunidade precisa se mobilizar contra o fechamento

Hoje pela manhã publiquei uma matéria sobre a
extinção do curso de
Tecnologia em Agronegócio
da Universidade Estadual de Goiás  (UEG), em
Campos Belos.

Inicialmente, após ouvi os argumentos da direção da
UEG e até de um certo preconceito da minha
parte relação ao agronegócio, me posicionei favoravelmente a extinção do curso
em favor da criação de outros cursos em “futuro próximo”. 

Mas após ouvi os argumentos de vários alunos do
curso, o dia inteiro, que por sinal estão sofrendo muito com essa história, até mesmo com o
desprestígio pelo próprio processo de extinção, percebi que será um retrocesso sem precedentes a extinção do curso em Campos
Belos e nas demais cidade de Goiás.

A manutenção do curso é de suma importância para os
alunos, principalmente, e para os profissionais da agropecuária. 
Os profissionais em agropecuária, formados
tecnicamente em uma universidade, são essenciais, não apenas para Campos Belos, mas
para todo o nordeste goiano, porque a agropecuária é a base econômica
da região. 

Mas o pior de tudo é justamente a Universidade perder
um curso em funcionamento,  totalmente
estruturado e com uma cultura bastante ativa junto à comunidade. 


A extinção do curso vai deixar de dar mais
oportunidades de educação superior, extremamente técnica,  a centenas de jovens, que em sua maioria são
filhos e netos de agricultores.  

Por isso, classifico de extremamente gravidade a
perda do curso de
Tecnologia em Agronegócio em
Campos Belos. 

Como estamos em pleno período de campanha eleitoral,
tenho que é hora de todos os integrantes das comunidades do nordeste de Goiás, inclusive
a classe política regional, de se mobilizar contra o fechamento curso da UEG. 


Então, a palavra é mobilização.   


Alô vice-governador José Eliton; alô prefeito
Ninha, alô deputado Pedro Chaves,  alô
deputado Iso Moreira.   

A comunidade  precisa dos senhores. 
Vamos fazer
pressão junto à UEG contra o fechamento do curso, extremamente prejudicial à
comunidade de Campos Belos, ao nordeste de Goiás e ao sudeste do Tocantins.

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