Arraias (TO) também precisa urgentemente de uma unidade do Corpo de Bombeiros
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Ontem falamos da necessidade e da falta de ação da classe política e da própria comunidade de Campos Belos no que diz respeito à implantação de uma unidade do Corpo de Bombeiros nesta cidade de Goiás.
No exato momento em que escrevia o texto, recebi um e-mail do professor e ativista social Oscar de Souza Alves Neto, da cidade de Arraias, sudeste do Tocantins.
O assunto era o mesmo: a exigência de um quartel dos Bombeiros na cidade tocantinense.
Oscar de Souza nos mandou uma cópia de um ofício, que ele entregou pessoalmente no Palácio do Governador, em Palmas.
Ele pede a urgente instalação da unidade em Arraias (TO).
“Boa noite nobre amigo e companheiro Dinomar Miranda.
Veja só encaminho o documento que foi protocolado gabinete do governador, no palácio Araguaia na sexta-feira, que trata da implantação da companhia de bombeiros militar (CBM-TO), em Arraias sudeste do Tocantins. O documento da uma ideia do nosso projeto.
Esta sendo uma missão lutar por isso e a imprensa torna-se a nossa parceira principal para provocar o poder público o que com certeza continuaremos colhendo bons frutos a partir do apoio do conceituoso Blog.
Continuo à disposição para maiores esclarecimentos e contamos com o respeitoso Blog do Dinomar Miranda em uma missão que parece simples, porém de grande importância para amenizarmos os impactos da seca na nossa região”, escreveu Oscar em seu e-mail.
Duas coisas podemos tirar como conclusão. Uma positiva e outra negativa.
A positiva é que a participação social (da sociedade civil organizada) nessa empreitada, nesse processo de exigência e cobrança junto ao Poder Público é fundamental.
Por outro lado, a negativa é que parece, tanto quanto em Goiás, como no Tocantins, que as autoridades públicas indicam, transparecem que usam um tampão no rosto (aqueles mesmos que se usa em cavalos).
É flagrante a necessidade de uma melhor distribuição das unidades de Corpo de Bombeiros no interior dos estados, principalmente nessa região quente e seca, como a nossa.
Mas parece que os gestores estaduais não conseguem perceber, antecipar e fazer gestão sobre a exigência.
É falta de vontade política ou será pura incompetência mesmo?
E olhe que não ganham mal para isso.