Em Paranã (TO), Polícia Civil elucida caso de estupro em menos de 24 horas; Vítima foi violentada por dois homens


Em menos de 24 horas, policiais civis lotados na 99ª Delegacia de Paranã (TO), na região sudeste do estado, conseguiram elucidar um crime de estupro cometido por um homem de 20 anos de idade e um adolescente de 17.


A vítima foi uma jovem de 20 anos de idade. 

De acordo com informações apuradas, o crime teria ocorrido na noite da última segunda-feira (05).

Depois de diligências ininterruptas para que os agressores não escapassem do flagrante, os acusados foram localizados pela equipe de policiais civis na residência do próprio adolescente. 


O homem de 20 anos foi preso e depois encaminhado para a Cadeia Pública de Arraias. 

Ele deve responder pelo coletivo, bem como pelo crime de corrupção de menores e não só pelo estupro coletivo.

O adolescente de 17 anos, por sua vez, foi apreendido e, depois de passar pelos procedimentos, foi encaminhado para Centro de Internação Provisória de Gurupi . Ele responderá pelo ato infracional análogo ao crime de estupro coletivo.

Conforme o delegado-chefe da 99ª DP de Paranã, Welson Antônio da Rocha, a rápida solução do caso foi possibilitada pela ação dos policiais civis que, ao tomarem conhecimento do fato por terceiros, iniciaram as diligências em busca dos suspeitos. 


Somado a isso, a vítima, acompanhada de familiares, também procurou a autoridade policial e registrou o Boletim de Ocorrência.

Conforme relato dos próprios agressores ao delegado Welson Antônio, eles estavam em uma praça pública de Paranã, ambos consumindo bebida alcóolica, sendo que o homem de 20 anos também estava fumando maconha. 


Ali mesmo na praça, eles começaram a observar a vítima, que estava acompanhada de um outro jovem.

De acordo com os agressores, pouco depois, a jovem e seu acompanhante deixaram a praça e foram seguidos e abordados por eles mediante ameaça com um canivete. 


O acompanhante da jovem resistiu à abordagem e conseguiu fugir para buscar socorro. A jovem, por sua vez, foi arrastada para um local ainda mais escuro e foi estuprada, de forma alternada, pelos dois agressores.

Segundo o Delegado, eles só pararam os abusos sexuais porque sabiam que a qualquer momento o amigo da vítima voltaria com algum tipo de socorro. 


Num ato de extremo desespero para impedir o prosseguimento das agressões, a vítima chegou a dizer a eles que estava grávida.

Com informações da Agência Tocantins 

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