Kátia Abreu cobra conclusão do barramento do Rio Arraias; obra está parada desde 2009
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Após cobrança da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), o Ministério da Integração Nacional informou que aguarda documentos do governo do Tocantins para dar prosseguimento às obras de barramento do Rio Arraias.
O empreendimento, fundamental para levar segurança hídrica e desenvolvimento à região Sudeste do estado, está paralisado desde 2009.
Em junho deste ano, após visitar a obra em Arraias, a senadora Kátia Abreu enviou ofício ao ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, no qual questionou o planejamento da pasta para retomada do empreendimento.
A obra está paralisada devido a embargo do Tribunal de Contas da União (TCU), que detectou indícios de irregularidades, como sobrepreço, superfaturamento e deficiência de projeto.
No ano passado, o TCU reviu a condição do empreendimento e permitiu que, após análise técnica e jurídica, o ministério celebre novo convênio com o governo do Tocantins. Na época em que foi embargada, a obra estava 55% concluída, de acordo com o órgão de controle.
O ministério solicitou ao governo do Tocantins uma série de documentos (veja aqui a íntegra do ofício), mas que ainda não foram encaminhados integralmente, o que causa atraso na retomada da obra aguardada há uma década pela população.
“É importante que o Governo do Estado dê prioridade a essa obra e envie toda a documentação exigida pelo ministério o quanto antes.
O barramento vai transformar a paisagem da região do ponto de vista econômico e social. É uma geração de riqueza e uma abundância que só a água traz”, disse a senadora Kátia Abreu.
A barragem permitirá acumular água no alto vale do rio Arraias e formar uma lâmina d’água de 400 hectares, tornando o curso do rio perene durante todo o ano.
Além de garantir o abastecimento da população local, a água também poderá ser usada para fruticultura, irrigação, produção de peixe e criação de pequenos animais.
O barramento
A barramento do Rio Arraias permitirá acumular água no alto vale do rio Arraias e formar uma represa com 400 hectares de lâmina d’água, tornando o curso do rio perene durante todo o ano.
Além de garantir o abastecimento da população local, a água também poderá ser usada para fruticultura irrigada, produção de peixe e criação de pequenos animais.
Fonte: T1 Notícias