Condomínios podem proibir moradores de decorar prédios com enfeites da seleção brasileira

Em clima de Copa do Mundo, os brasileiros querem torcer junto com a seleção pelo título do Hexacampeonato. 


As ruas enfeitadas, carros, casas e apartamentos decorados estão por todos os lados das cidades. 

Contudo, quem mora em prédio precisa se lembrar que existe um regulamento interno e que ele, geralmente, não permite alterar a fachada do edifício, usar cornetas e soltar foguetes. Alguns condomínios no Distrito Federal, inclusive, já proibiram o uso de itens de torcida.

Todos sabem que os barulhos excessivos em dia de jogo podem causar discórdia entre os vizinhos. 


Mas segundo o diretor-geral da JR Office, o consultor condominial Dr. Condomínio Aldo Junior, as normas existem e devem ser cumpridas. No entanto, tudo pode ser resolvido, muitas vezes, com uma boa conversa. 

“É uma questão de bom senso. Estamos em uma época festiva, que as pessoas querem comemorar, torcer, um período passageiro, que vai passar”, argumenta o consultor. “Em muitas situações, um bom diálogo do síndico com os moradores pode evitar desconfortos e atritos desnecessários”, completa.

Uma boa solução pode ser uma reunião entre o síndico e os moradores para decidirem como o prédio deverá se comportar durante os jogos da Seleção Brasileira.


Apesar de ser um período passageiro, o Dr. Condomínio lembra que o respeito deve vir sempre em primeiro lugar. “Mesmo que exista tolerância em relação aos enfeites que alteram a fachada de um edifício, por exemplo, os moradores precisam procurar não exagerar com os barulhos de cornetas, apitos e outros objetos barulhentos. 

A comemoração é válida, mas sempre se lembrando que existe outra família morando na porta ao lado”, alerta o consultor.

Sobre dr. Condomínio 


O dr. Condomínio, Aldo Junior, é diretor-geral da JR Office Assessoria Condominial e se tornou conhecido pela vasta experiência em gestão condominial, palestrante renomado sobre temas condominiais em todo o País. 

Ele estudou Direito, é contabilista, consultor condominial há 30 anos, coordenador-geral e promotor de grandes eventos nacionais como a Unasíndico e o ciclo de palestras condominiais. 

Ele também é colunista da Franquia Nacional do Jornal do Síndico em 23 estados, dos portais Síndiconet e Universo Condomínio. Em Brasília, Aldo é editor-geral da Folha do Síndico DF.

Sobre a JR Office: a JR Office Assessoria Condominial com sua inteligência em serviços condominiais foi fundada em 1988, em Brasília, e tem 29 anos de experiência exclusivamente na área condominial. 


O grupo, que tem sede no SIA Trecho 4 e filial em Águas Claras, atende tanto condomínios residenciais, comerciais e abrange dois pilares de sustentação da administração condominial: transparência na prestação de contas e eficiência na cobrança.

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