Corredor da miséria em alta: As 10 cidades mais desenvolvidas e as 10 menos desenvolvidas do estado de Goiás
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Chapadão do Céu, Itumbiara, Ceres, Quirinópolis, Caldas Novas, Corumbaíba, Cristalina, Edéia, Nova América e Ouvidor.
Essas são as cidades de Goiás que ficaram entre as 10 mais desenvolvidas do Estado, segundo um estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), divulgado na quinta-feira (28), que avaliou o Índice de Desenvolvimento Municipal das cidades brasileiras.
O estudo avaliou as áreas de Emprego e Renda, Saúde e Educação, com base em dados oficiais de 2016, últimos disponíveis.
Chapadão do Céu, que é a primeira de Goiás, teve um índice de 0,8516 ocupando 72º lugar no ranking nacional.
Já o município de Goiânia conquistou o índice de 0.8170, ficando em 11º das cidades goianas, mas em 8º entre as capitais do País.
Na outra ponta da lista estão as 10 cidades menos desenvolvidas de Goiás.
São elas: Goianápolis, Divinópolis de Goiás, Cavalcante, São Domingos, Padre Bernardo, Baliza, Teresina de Goiás, Mambaí, Montividiu do Norte e Monte Alegre de Goiás.
O município com pior avaliação é Monte Alegre de Goiás, com o índice de 0.5383.
O ÍNDICE
É um estudo do Sistema Firjan que acompanha anualmente o desenvolvimento socioeconômico de todos os mais de cinco mil municípios brasileiros em três áreas de atuação:
Emprego e Renda, Educação e Saúde.
Criado em 2008, ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.
LEITURA
O índice varia de 0 (mínimo) a 1 ponto (máximo) para classificar o nível de cada localidade em quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4 a 0,6), moderado (de 0,6 a 0,8) e alto (0,8 a 1) desenvolvimento.
Ou seja, quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.